segunda-feira, 8 de junho de 2009

Bandeira family in the house

Chegaram cansados mas animadíssimos. Chegaram Segunda de manhã e passaram o dia em Hong Kong, a ver o Buda e a comprar pechinchas. Chegaram, e finalmente, que as saudades eram muitas e a vontade de voltar a ver caras conhecidas ainda maior.

Fui buscà-los na segunda à tarde ao ferry e estavam os três de máscara menos pelo medo da gripe do que pela piada. Fomos logo para casa para eles se ambientarem e fomos jantar ao tailandês (numa iniciação calminha calminha às comidas do oriente). Seguimos para o Crown, para fazer de uma assentada a mostra das belezas de Macau. Subimos ao 38º andar e de uma só vez esgotámos a melhor vista de Macau e o sítio mais refinado que aqui existe.

No dia seguinte andaram a passear by themselves e passamos ao segundo nível de comidas chinesas: almoçámos no Dumpling Town, uma tasca de dumplings. Supreendentemente não se deixaram intimidar, provaram e gostaram de tudo e ficaram tão fãs de dumplings como eu (até a Marta, conhecida por ser incrivelmente esquisita no que toca a comidas). O choque cultural contudo, estava iminente e eles não escaparam a ver as cuspidelas no chão, os arrotos e todas essas pérolas da cultura chinesa que coleccionamos como cromos para trocar entre nós. Nessa tarde continuaram a passear e ao fim da tarde fomos todos à torre de Macau ver o pôr do sol e a vista lá de cima. Seguiu-se jantar no Nga Tim, outra tasca, desta vez na Ilha de Coloane. De novo, não se mostraram nada esquisitos e adoraram a comida, a Marta fartou-se de comer uns peixinhos fritos que parecem girinos e que eu nem chego perto. Depois do jantar fomos a um Irish pub e seguimos para casa que o turismo também cansa.

Quarta-feira: eles foram passar o dia a Hong Kong, e voltaram à noite para irmos jantar à tasca que é a pièce de resistence das tascas de macau: o afamado Cais 22. Após uns esgares de nojo perante os sacos de plástico a cobrir as mesas, os potes empilhados junto às paredes e a casa de banho apenas com um buraco, lá conseguiram apreciar a comida e até experimentaram búzios e canivetes do tamanho de um palmo. Aprenderam a jogar dados e a dizer cerveja em cantonês.
Depois fomos ao bellini para eles apreciarem a maravilha que é a noite de Macau. Seguimos para casa porque quinta era dia de partida. Almoçamos no iam cha no hotel Sintra, que mais uma vez conquistou fãs pela mesa toda e fomos para Hong Kong apanhar o avião para passar 4 dias em Pequim. Mas isso fica para o próximo post.



No cais 22
A jogar dados




2 comentários:

  1. Mais fotos Cata....mais fotos!Queremos mais fotos!...Beijos Pai

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  2. Grande jantarada!!!!
    E eu a pensar que ia morrer de fome na china. O aspecto da tasca engana, a comida estava genial e o Carlos é o maior.
    Tens q trazer o jogo dos dados para cá.
    Bjs grandes

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